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ACESSOS VASCULARES
PARA HEMODIÁLISE
Importância
Para quem depende da hemodiálise, o acesso vascular é de extrema importância: ele liga a corrente sanguínea à máquina que filtra as impurezas que os rins não conseguem eliminar. Escolher o tipo de acesso certo e cuidar dele com zelo faz toda a diferença na qualidade do tratamento.
Opções e Indicações
A fístula arteriovenosa, criada cirurgicamente no braço, é o padrão-ouro: dura anos, dá fluxo ideal para a diálise e tem baixíssimo risco de infecção. Após a cirurgia, são necessárias de 4 a 12 semanas para essa fístula amadurecer.
Quando a fístula não é viável, utilizamos o cateter de longa permanência (permcath), inserido em grandes veias do pescoço ou coxa. É uma solução rápida, mas requer cuidados rigorosos para prevenir infecção e entupimento.
Riscos se Não Houver Cuidado
A fístula pode trombosar ou apresentar aneurismas se puncionada incorretamente. Já o permcath, mesmo bem manuseado, tem maior propensão a infecção e formação de coágulos que dificultam o fluxo da máquina.
Como Resolvemos na Exacta
Antes da criação do acesso, avaliamos as veias com ultrassom para escolher o melhor segmento onde será realizada a cirurgia. Após a confecção, acompanhamos mensalmente para detectar estenoses precoces, corrigindo-as com angioplastia quando necessário. Pacientes com permcath recebem protocolo de curativo antisséptico e trocas programadas do cateter.


